No caso que aqui tratamos (bicicletas de BTT) normalmente estamos a falar de 21, 24 ou 27 combinações possíveis, isto tudo com 3 pratos no eixo pedaleiro e 7, 8 ou 9 carretos no eixo traseiro.
Com diferentes combinações de relações de transmissão é possível adaptar o esforço e a velocidade ao terreno encontrado e ao ritmo desejado, mas deve sempre ter em conta que a afinação e limpeza condicionam sempre o bom funcionamento da transmissão. Não deve fazer cruzamentos muito forçados da corrente, isto é, por exemplo, combinar o prato mais pequeno da roda pedaleira com os 3 carretos mais pequenos do eixo traseiro, o que faz com que a fricção entre as peças desgaste anormalmente a corrente e dentes dos pratos e carretos.
No esquema temos 3 possibilidades para melhor explicar o funcionamento da transmissão. Na primeira, mudanças leves, para enfrentar subidas ou obstáculos complicados, lembre-se que é melhor engrená-las antes de começar.
Na segunda, mudanças para rolar a direito a um ritmo médio.
Na terceira, relações mais pesadas para enfrentar descidas com capaciadade de resposta a obstáculos a um ritmo rápido e sprints.
(Fonte: PortalBTT.com)
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